O escritório internacional de advocacia PGMBM está abrindo escritórios em cidades como Colatina, Baixo Guandu, Aimorés e Governador Valadares, buscando atender a cerca de 200 mil clientes cadastrados que esperam, desde o ano passado, o desfecho de uma ação contra a BHP Billiton, pedindo indenização bilionária aos impactados na bacia do rio Doce pelo caso Samarco.
A ação internacional da PGMBM no caso Samarco contra a BHP decorre do fato daquela empresa, sócia da Samarco junto com a Vale, ter sede administrativa na Inglaterra. A principal alegação da PGMBM é que os atingidos na bacia do rio Doce não tiveram a reparação devida e o que se busca é uma indenização compatível com o dano causado. O início do julgamento na Inglaterra já está marcado para o dia 22 de abril de 2022.
Cadastro
Há cerca de 40 dias a PGMBM passou a utilizar redes sociais na bacia do rio Doce, pedindo confirmação do cadastro via internet, de forma simples, para aqueles que já haviam se inscrito junto a dezenas de escritórios da advocacia credenciados na região, desde o início de 2020.
Não satisfeito, o escritório internacional PGMBM passou desde o começo do mês a abrir escritórios físicos na região da bacia do rio Doce, não só confirmando os cadastros antigos, como permitindo a inclusão de novos possíveis impactados no caso Samarco – incluindo crianças maiores de 5 anos.
Do levantamento feito desde o início de 2020, consta que a PGMBM conseguiu inscrever 200 mil atingidos no processo da Inglaterra, incluindo pessoas físicas, jurídicas, órgãos públicos, igrejas e outras entidades.
Novel
Enquanto corria o processo na Inglaterra, surgiu no Brasil através da Justiça Federal, uma sentença Indenizatória simplificada, conhecida como Novel, que já pagou R$ 5 bilhões a mais de 50 mil pessoas.
No início de novembro, a Justiça Federal ampliou as Indenizações, reconhecendo o chamado “Dano Água” a todos aqueles que ficaram sem abastecimento de água potável na bacia do rio Doce, com indenização diária de R$ 2 mil.
A ação da PGMBM contra a BHP é também conhecida como “processo da água”, o que gera muita especulação na bacia do rio Doce entre os atingidos: é melhor aderir à sentença já garantida na Justiça brasileira ou convém esperar a decisão da justiça da Inglaterra, cujo resultado é difícil de prever?
O escritório PGMBM parece muito confiante no julgamento da Corte Inglesa e está investindo muitos recursos na manutenção da estrutura que montou no Brasil, enquanto aguarda a decisão dos juízes da Inglaterra.
A orientação da PGMBM é no sentido de quem já confirmou o cadastro na internet, deve comparecer também nos escritórios para confirmar esta situação.
O valor da causa contra a BHP na Corte Inglesa é de 5 bilhões de libras. Mesmo em caso de vitória lá, ninguém se arrisca a dizer com certeza quanto seria a indenização, no Brasil, a cada cadastrado na ação da PGMBM.
Vamos continuar o processo na Inglaterra tem muitos “adivogados” pedindo o cliente a assinar procuração com opedido di desistência do processo aqui no Brasil e na Inglaterra vamos ler os documentos antes de assinar meu povo .
E quem foi atingido pela a lama da barragem ?
Mais que justo reber por um dano tão grande em nossa região.
Se puderem me esclarecer por favor eu tenho direito tenho 5 dependentes por favor gente me ajudem a entender isto .todos me fizeram que não tenho direito a nada .tenho jovens crianças e adescentes aqui e eu estou presizando muito .eu fiz no zap .ai me disseram pra aguardar novos cadastros .e eu resido espera mesmo.
E quem ainda espera pra ser incluído no cadastro e tem cinco dependentes menores jovens e adultos como eu faço.me ajudem por favor me dê uma orientação.
Se eu ja fiz pelo watssp não preciso ir la não.
Bom dia,
Gostaria de saber quem pode me dar as seguintes informações:
1. Se o município de Marilândia está entre os beneficiados pelas indenizações;
2. Se é possível cadastrar pessoas de Marilândia que foram prejudicadas e não se cadastraram ainda?
Agradeço informar.