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Especialistas avaliam que danos com as enchentes no RS são muito piores que os causados pela pandemia

Especialistas avaliam que danos com as enchentes no RS são muito piores que os causados pela pandemia

Foto: Agência Brasil

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A recente tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul está tendo um impacto devastador em diversos setores da economia, não apenas a nível regional, mas também nacional. Empresas de diversos segmentos estão enfrentando desafios significativos devido aos danos causados pelas inundações e às interrupções nas operações. Muitas empresas serão prejudicadas e com isso o Brasil todo pode ser afetado. Buscando entender um pouco mais sobre como isso irá afetar empreendedores, microempresários e empresários, buscamos os especialistas em gestão de Negócios Aleksander Avalca e Renan Kaminski da empresa 4blue, para construir uma análise do cenário atual.

“Sempre falamos que a questão não é ‘se’, mas ‘quando’ haverá uma nova crise. Os gaúchos estão passando por uma crise maior do que enfrentaram na pandemia. Naquela época, parte das empresas conseguiu se manter minimamente em operação, mas agora muitas empresas perderam todos os seus ativos e tantas outras estão sem conseguir operar” — Aleks Avalca.

O estado do Rio Grande do Sul é reconhecido como uma das principais bases econômicas do país, com sua produção agrícola sendo um dos pilares fundamentais. No entanto, as recentes enchentes não apenas comprometeram as plantações, mas também afetaram toda a cadeia de suprimentos, desde o cultivo até a distribuição dos produtos agrícolas. Isso resultou em perdas substanciais para os agricultores, que agora enfrentam dificuldades para escoar sua produção e atender à demanda do mercado.

Além do setor agrícola, outras indústrias também estão sofrendo os efeitos das enchentes. Empresas de logística e transporte estão encontrando dificuldades para movimentar mercadorias devido à destruição de estradas e infraestrutura viária. Isso não só impacta a economia local mas também gera consequências em cascata em todo o país, já que o Rio Grande do Sul desempenha um papel crucial na distribuição de produtos para outras regiões.

“Não é apenas o povo gaúcho afetado pela tragédia das enchentes. O RS tem a 5ª maior economia do país. Isso significa que, mesmo sem saber, todos nós somos impactados direta ou indiretamente por produtos e serviços que são produzidos em território do RS. Esta queda drástica no PIB gaúcho fará com que todo o PIB brasileiro caia, podendo ter efeitos negativos na inflação e nas contas públicas como um todo” — Aleks Avalca.

Outro setor fortemente afetado é o de pequenas empresas e empreendedores individuais. Muitos desses negócios dependem da estabilidade econômica e da infraestrutura funcional para prosperar. Com as enchentes, muitos desses empreendimentos enfrentam não apenas danos físicos às suas instalações, mas também a perda de clientes e receitas devido à interrupção das operações.

“Um dos fatores que formam a base para uma empresa sólida é ter uma Reserva Financeira de, pelo menos, 4 meses — mas quanto mais melhor. Neste caso, as que estavam preparadas, mesmo sofrendo bastante para se reconstruírem, vão se levantar com resiliência. No entanto, para aquelas que não tinham uma Reserva Financeira, infelizmente, será muito difícil arcar com todos os prejuízos para retomarem a operação.“ — Renan Kaminski.

Para entender melhoro impacto dessas enchentes na economia brasileira, é crucial examinar não apenas os danos imediatos, mas também as repercussões a longo prazo. Os especialistas em gestão de negócios, Aleksander Avalca e Renan Kaminski, destacam que a recuperação econômica requer não apenas investimentos em reconstrução, mas também medidas para fortalecer a resiliência das empresas e comunidades afetadas.

“Estamos vendo em todos os noticiários que este desastre não é um fato isolado. Já aconteceu em menor proporção há pouco tempo e pode ser que aconteça de novo no futuro. Por isso, reconstruir é importante porque estamos falando de milhões de vidas, mas pensando no empreendedorismo, os empresários precisam se voltar mais para a gestão do seu próprio negócio para estarem preparados. A segurança empresarial não é boa apenas para o dono, mas também para todos os colaboradores e famílias que dependem daquilo.”
— Renan Kaminski.

Estratégias de gestão de riscos e planos de contingência tornam-se ainda mais importantes em situações como essa, onde eventos climáticos extremos podem ter impactos significativos na atividade econômica. Além disso, políticas governamentais que visem fornecer apoio financeiro e incentivos fiscais para empresas prejudicadas podem desempenhar um papel crucial na recuperação econômica.

“Nesse momento tudo o que for para ajudar é muito válido e útil. Quando você colabora com a retomada dos negócios locais, você está também retomando os empregos de toda uma comunidade, assim a economia vai voltara girar e as vidas vão voltara caminhar para frente. Desta forma, o povo gaúcho vai conseguir superar esse momento tão difícil de sua história.“ — Aleks Avalca.

À medida que o Brasil enfrenta os desafios colocados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, é essencial que todos os setores da sociedade, incluindo governos, empresas e organizações da sociedade civil, trabalhem juntos para mitigar os danos e construir uma base mais sólida para o futuro. Através da colaboração e do planejamento estratégico, é possível superar esses desafios e criar uma economia mais resiliente e sustentável para todos.

Por Camila Ferreira
Fonte: tribunanorteleste.com.br

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