Embora evite comentar o assunto pessoalmente, para evitar atritos com o prefeito Lastênio Cardoso, o deputado estadual Dary Pagung está “muito frustrado” com a exclusão de Baixo Guandu do mapa do turismo capixaba, divulgado na semana passada pela Secretaria Estadual de Turismo.
Uma fonte do gabinete do deputado Dary Pagung, que cumpre o 5º mandato consecutivo na Assembleia Legislativa, explicou hoje que não há justificativa para um acontecimento desta natureza.
A explicação é simples: o deputado Dary foi o autor do Projeto de Lei, sancionado pelo então governador Paulo Hartung, em 2017, que transformou oficialmente Baixo Guandu na capital capixaba do voo livre.
“Infelizmente, depois de muitos anos, Baixo Guandu sai do mapa do turismo, mesmo sendo a capital capixaba do voo livre”, revelou uma fonte ligada ao gabinete de Dary Pagung. Esta exclusão ocorreu por absoluta ineficiência da gestão do prefeito Lastênio Cardoso, que não atendeu a requisitos básicos para garantir o município no mapa do turismo.
Registro
Em 2017, na gestão do então prefeito Neto Barros, grande incentivador dos campeonatos nacionais e mundiais de parapente na cidade, o site da Prefeitura festejou a conquista de Baixo Guandu ser reconhecido como a “capital capixaba do voo livre” da seguinte forma:
Agora é Lei: Baixo Guandu é a Capital Estadual do Voo Livre
O Diário Oficial do Estado publicou hoje (17/05), a Lei Ordinária número 10.838, que declara o município de Baixo Guandu Capital Estadual do Voo Livre.
Por iniciativa do deputado guanduense Dary Pagung, o Projeto que culminou nesta Lei, sancionada ontem pelo governador Paulo Hartung, foi aprovado no final de abril pela Assembleia Legislativa do Estado.
“Apresentei este projeto por entender que Baixo Guandu merece este título, uma vez que nos últimos anos sediou as maiores e melhores competições de parapente, a nível estadual, nacional e mundial”, falou ontem o deputado Dary, que lembrou também a boa estrutura já existente na cidade em torno deste esporte.
Para o prefeito Neto Barros, que desde 2013 vem incentivando e atraindo grandes competições de parapente para o Guandu, a Lei declarando a cidade capital estadual do voo livre reforça a liderança da cidade nesta modalidade esportiva.
Neto Barros lembrou que as competições de parapente realizadas na cidade atraem turistas, movimenta a economia de forma extraordinária e divulgam o município mundo afora.
“Quando me disseram que Baixo Guandu não tinha vocação para o turismo, eu não acreditei. Nós simplesmente vimos no esporte, no caso o parapente, a chance da cidade se inserir no roteiro turístico capixaba. Deu certo e hoje somos oficialmente a capital estadual do voo livre”, disse o prefeito.
Baixo Guandu sediou em março e abril deste ano, duas etapas do circuito mundial de parapente. Uma do campeonato Pan-Americano e outra do Mundial, competições que movimentaram a cidade com aproximadamente mil visitantes durante o período.
E já está confirmado: o Guandu vai sediar, em fevereiro de 2019, a super final do campeonato mundial de parapente, com 135 pilotos de todo o mundo lutando pelo título nas diversas categorias do esporte. Serão duas semanas de competição e a expectativa é de mais de 1.500 visitantes na cidade durante o período, uma grande parte estrangeiros. A escolha de Baixo Guandu para sediar a super final do mundial foi uma decisão conjunta entre pilotos e dirigentes das equipes.
Três fatores pesaram na escolha: as condições de voo a partir da rampa do Monjolo, com térmicas excelentes para a prática do esporte; a estrutura e a receptividade dos moradores da cidade aos competidores; e ainda, a segurança. Os pilotos sempre elogiaram a total tranquilidade da cidade durante as competições.
Conversei com alguns turistas , muitos me disseram que não conseguiram se comunicar com quase ninguém , alguns na roça perdidos ,o problema é a comunicação,se Baixo guandu quer ser turístico tem que se adaptar a várias línguas para atender seu público.
É muito ruim,pro município, se está notícia for verdadeira!pelo que tenho visto,o atual prefeito não gosta muito de intreterimento.o parque da logoa que só se ver igual na Europa ou em outros países desenvolvidos está mal cuidado.a rampa do monjolo completamente abandonado,foi no último evento, a dificuldade pra subir a dificuldade pra descer é absurdo, não se valoriza um evento tão grandioso.eu acho que os políticos brasileiros, precisam de viajar pra aprender administrar melhor com criatividade e menos dinheiro.Obs.nada contra o prefeito, dizem que ele cuida bem da saúde que já e uma boa coisa.
Que vergonha está administração ineficiente
Comparar essa lagoa com lazeres como na Europa! Você precisa conhecer a europa! Ou talvez turistar pelo menos em outros estados, pode ser no Brasil mesmo! Falando de economia concordo com você! Agora vamos falar de prioridades! Amo o esporte do vôo livre! Sim! Só posso curtir as imagens! Até porque as condições financeiras da maioria são minimas! E sem chance nenhuma de locomoção para o local! Em baixo guandu hoje tem emprego! A felicidade de muitas mães! Ver os filhos trabalhando e ter o que comer!
Verdade eu li msm que outro lugar vai assediar o campeonato
É uma pena msm se campeonato fazia mito bem ao ao nosso município pq deixou acontecer eu pelo menos a Ho sim que era legal para os guanduences .
Boa noite!
A impressão é que seja uma notícia passada que está voltando a tona!
Engano seu
Parece-me que houve um equívoco com relação à data 2019, que já passou, “ Baixo Guandu irá chefiar em 2019”…