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História de duas famílias pioneiras de Santa Maria de Jetibá é contada em livro lançado no último sábado

Privado: História de duas famílias pioneiras de Santa Maria de Jetibá é contada em livro lançado no último sábado

Autor do Livro Rubens Stuhr

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Santa Maria de Jetibá, no cinturão verde da região metropolitana de Vitória, nas montanhas centrais do Espírito Santo, orgulha-se de ser a cidade mais pomerana do mundo. É hoje um dos municípios que mais crescem no Estado, com uma economia fortemente sustentada pela agricultura e avicultura.

Parte da história da colonização dessa, então, remota região está contada no livro “Santa Maria de Jetibá, a terra prometida – registros históricos e genealógicos das famílias Grulke e Berger, de autoria do pastor luterano Rubens Stuhr, lançado numa concorrida noite de autógrafos neste sábado (04/02).
Uma Obra de 476 páginas, formato 26×20, fartamente ilustrada com fotos de famílias e muitos documentos. Se constitui na história da colonização pomerana de Santa Maria de Jetibá, desde a chegada dos primeiros habitantes e suas famílias, até os dias de hoje.



Em síntese: a história de Santa Maria de Jetibá, um valioso presente que o Pastor Rubens confere à história da gente capixaba e ao povo da cidade, cujos ancestrais são procedentes da Pomerânia, Europa.

EMANCIPAÇÃO
Santa Maria de Jetibá, antigo distrito de Santa Leopoldina, tem sua história recente vinculada a um líder de Barra de São Francisco: em seu primeiro mandato de deputado, de 1986 a 88, Enivaldo dos Anjos apresentou e defendeu o projeto de lei que resultou na emancipação do município, no dia 6 de maio de 1988, através da Lei Estadual n° 4.067.
As festividades de lançamento do livro tiveram início na Igreja Luterana, presidida pelo pastor Rubens Sthr e concelebrada por uma equipe de pastores. Além da tradicional liturgia, houve uma retrospectiva histórica evocando os casais ancestrais das famílias Grunke e Berger, os patriarcas do povo pomerano de Santa Maria de Jetibá.
A seguir houve uma noite de autógrafos, no centro comunitário da Igreja Luterana, onde o pastor Rubens recebeu seus convidados e autografou os livros adquiridos, com renda doada à APAE. Na oportunidade, foi servido um saboroso jantar e deliciosa sobremesa, acompanhado com cerveja e refrigerantes.
O evento foi prestigiado e promovido pela Associação Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (ACLAPTCTC), representada no evento pelo seu Presidente, Clério José Borges, além dos acadêmicos Roberto Vasco, Zenaide Thomes Borges, Diomedes Caliman Berger e Magnólia Pedrina Silvestre, que também representou a ACALEJES (Academia Jurídica de Letras do Espírito Santo), como vice-presidente.
A Academia de Letras de Santa Maria de Jetibá foi representada por sua presidente Amélia Schutz e Carlos da Fonseca, jornalista do jornal e rádio de Santa Maria de Jetibá.

HISTÓRIA
A origem do povoamento da região de Santa Maria de Jetibá foi decorrente do processo de colonização que se iniciou com a fundação da Colônia de Santa Leopoldina, situada às margens do rio Santa Maria da Vitória, entre a Cachoeira Grande e a Cachoeira José Cláudio, onde foi demarcada, em 1856, uma extensão de terra de quatro por quatro léguas, para abrigar os primeiros imigrantes europeus que chegaram ao Brasil.

Nesse mesmo ano vieram os primeiros colonos suíços, em número de 60, que instalaram a sede da colônia dentro da área demarcada, às margens do rio Santa Maria da Vitória, quatro milhas acima da Cachoeira do Funil, no lugar ainda hoje denominado Suíça, em homenagem a esses imigrantes. A colônia, então, passou a ser considerada Colônia de Santa Maria.
No ano seguinte, 1857, chegaram mais 222 imigrantes, constituídos por alemães e luxemburguenses, de lugares como a Renânia e West Gália. Uma parte dos imigrantes se estabeleceu em um povoado denominado Cachoeira de Santa Leopoldina, o povoado foi o mais se desenvolveu.
Em março de 1867, a sede foi transferida para a Colônia de Santa Leopoldina, que tinha terras elevadas e férteis e pouca distância da Capital da Província do Espírito Santo, com a qual se comunicava pelo rio Santa Maria da Vitória. A fertilidade das terras não era, porém, igual em todo o território da Colônia. O relevo, em geral montanhoso, exigiu que fossem cultivadas as terras situadas nos vales dos rios e córregos afluentes ao rio Santa Maria da Vitória.

EXPANSÃO
A colonização na região se estendeu, por isso, um pouco para o Norte, na direção dos rios Timbuí e Cinco de Fevereiro. Em 16 de maio de 1873, imigraram para a Colônia de Santa Leopoldina 413 Pomeranos, e, ainda neste mesmo mês, chegaram mais 366 Pomeranos, todos luteranos. Neste período, também chegaram algumas famílias procedentes da Saxônia, que vieram com o firme propósito de se estabelecer e criar bases na mesma. No ano de 1876, foi a Colônia ampliada para o Norte, na direção do Rio Doce e Piraquê-Açu.
Com a entrada de novos imigrantes, em 1877, uma parte dela tomou a denominação de Conde D”Eu, hoje, Ibiraçu. À margem do rio Timbuí foi fundada uma povoação, que recebeu o nome de Santa Teresa, atualmente sede do Município do mesmo nome. A população da Colônia de Santa Leopoldina prosperou acentuadamente no ano de 1878 e se tornou entre as mais populosas do Império com, aproximadamente, 7 mil habitantes, depois das Colônias de Blumenau e Dona Francisca, na então Província de Santa Catarina.
Desta forma, a colonização de toda a área compreendida pelos Municípios de Santa Teresa, Ibiraçu e Santa Leopoldina teve como pólo irradiador a cidade de Santa Leopoldina, na altura também chamada de Cachoeiro e Cachoeiro de Santa Leopoldina.

EXPANSÃO POMERANA
Após a I Guerra Mundial, a imperatriz Maria Teresa, esposa de D. Pedro II, de origem austríaca, promoveu a vinda de uma grande leva de pomeranos, que, desorientados no pós-guerra, com o desmantelamento dos principais feudos, a queda de muitas casas reais e a conseqüência da nova ordem político-territorial implantada na Europa e o desaquecimento de algumas regiões e países, resolveram emigrar para outros continentes.

Região da Pomerânia, que desapareceu depois da Primeira Guerra Mundial


Após sua chegada ao Brasil, no ano de 1873, a maioria dos pomeranos se estabeleceu nas regiões ainda hoje denominadas de Luxemburgo e Jequitibá, na Colônia de Santa Leopoldina.
Na década seguinte, parte desses imigrantes se dirigiu para a região de Santa Maria de Jetibá.
Eram, principalmente, moradores da região da Pomerânia (localizada numa área entre a Alemanha e a Polônia), mas também havia imigrantes oriundos das regiões do Reno e de Hessen, na Alemanha, de Luxemburgo e da Holanda, que iniciavam, assim, uma segunda etapa do processo de imigração.
Apesar da diversidade de origem desses imigrantes, todos foram religiosa e socialmente assimilados pela cultura pomerana, já que se constituía maioria.
Como era usual entre os pomeranos, foi providenciada a instalação de uma escola, uma capela e uma pastoral, precedida pela demarcação do cemitério, em 1879.
Três anos mais tarde, já estava concluída a construção da escola que servia igualmente como capela para a comunidade celebrar os seus cultos. Inaugurada em 1882, com a celebração do primeiro culto em Santa Maria, essa igreja foi construída na localidade hoje denominada São Sebastião.
As principais famílias que se instalaram na região, foram: Klens, Henke, Berger, Foesch, Boldt, Hackbart, Bausen, Kosanke, Ruge, Siebert, Holz, Kruger e Seick.

Com informações de: TribunaNorteLeste.com.br

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