O chamado “tratamento precoce” contra a COVID-19, condenado pela Organização Mundial de Saúde, pela Anvisa e dezenas de entidades científicas espalhadas pelo mundo, continua sendo defendido pela médica Priscila Rabelo, residente em Aimorés, que compareceu na sessão da Câmara de Baixo Guandu na última segunda-feira (11/05) para falar sobre o tema.
A médica voltou a defender no tratamento da doença medicamentos como Cloroquina e Ivermectina, cuja utilização hoje é descartada no mundo inteiro pela ineficiência e possibilidade de trazer complicações graves aos pacientes.
O comparecimento da dra. Priscila à Câmara atendeu a convite formal do Legislativo, reacendendo a forte polêmica que ainda cerca o chamado “tratamento precoce”, hoje alvo de uma CPI no Senado que apura ações e omissões do Governo Federal no combate à pandemia.
Até a Imprensa da capital abordou a iniciativa da Câmara de Baixo Guandu, na coluna do jornalista Leonel Ximenes (jornal Gazeta), com o título “feitiçaria em Baixo Guandu”, numa referência ao fato do tratamento precoce ser hoje uma quase unanimidade mundial de ineficiência contra a Covid.
Uma nota divulgada pela Câmara sobre a palestra da dra. Priscila explica que existe um movimento chamado “Médicos pela Vida” na região, que aborda a questão do tratamento da COVID-19. A médica apresentou também um levantamento que teria sido realizado por 23 cientistas , enfatizando um conjunto de ações que diminuiria o número de internamentos e mortes. (Leia a nota da Câmara na íntegra ao final da matéria).
Nos links abaixo (clique nas imagens), o leitor pode encontrar uma série de reportagens abordando o chamado tratamento precoce e o uso de medicamentos como Cloroquina e Ivermectina, entre outros:
A nota publicada pela Câmara municipal de Baixo Guandu sobre a palestra tem o seguinte teor: