O juiz da Vara Cível de Baixo Guandu, Denner Carpaneda, determinou ontem (29/05) à médica Priscila Coelho Rabelo Machado, que exclua das redes sociais uma live realizada na semana passada, onde ela acusa falsamente o prefeito de Baixo Guandu Neto Barros, de dificultar o acesso ao medicamento cloroquina (ou hidroxicloroquina) para pacientes no tratamento da COVID-19.
Na mesma decisão, o juiz proibiu que a médica Priscila Coelho Rabelo Machado volte a fazer uso das redes sociais para acusar o prefeito Neto e a secretária municipal de Saúde Terezinha Bolzani, sob pena de multa de R$ 10 mil reais. A decisão do juiz Denner Carpaneda atinge também a sra. Kássia Nascimento, que divulgou a live em sua rede social, interagindo com a médica Priscila durante as acusações falsas ao prefeito Neto Barros. O juiz deu prazo de 24 horas para exclusão da live nas redes sociais.
A médica mentiu ao público, na live, ao acusar o prefeito Neto Barros de dificultar o acesso dos pacientes à cloroquina. O prefeito não tem qualquer ingerência na gestão do hospital de Baixo Guandu (que é do Estado, não da Prefeitura) e a atuação da médica Priscila, ao receitar o medicamento nos casos leves da COVID-19, contraria os protocolos científicos mais atualizados.
A decisão do juiz, em caráter liminar (provisória), atendeu a uma ação promovida pelo município de Baixo Guandu, que requereu ainda retratação da médica. Inicialmente o juiz atendeu apenas parte do pedido (retirada da live e proibição de novas manifestações de acusação ao prefeito Neto), mas o processo segue com a citação da médica para apresentar defesa.
Na decisão liminar proferida, o juiz não entra no mérito da conveniência ou não dá utilização da cloroquina no atendimento aos pacientes doentes de COVID-19, porém considerou injustas as acusações da médica Priscila ao prefeito Neto Barros e à secretária de saúde Terezinha Bolzani.
De fato o prefeito de Baixo Guandu e a secretária municipal de Saúde não tem relação direta com o hospital estadual, sendo falsa a acusação da médica Priscila de que ambos estariam dificultando a chegada aos pacientes do medicamento cloroquina.
A médica Priscila Coelho Rabelo Machado, residente em Aimorés, atende no hospital de Baixo Guandu dois dias na semana e em suas transmissões na Internet têm propagado a cura de pacientes através do medicamento cloroquina – ou hidroxicloroquina.
Há, porém, forte controvérsia: a Organização Mundial de Saúde (OMS) e uma série de entidades científicas do mundo inteiro condenam o uso da cloroquina em pacientes da COVID-19, especialmente pelos efeitos colaterais observados em pacientes.
A Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo também já retirou do seu protocolo o uso da cloroquina em pacientes da COVID-19, cabendo a decisão de usar ao médico, com autorização do doente.
Conheça a íntegra da decisão judicial clicando AQUI
A Secretaria de Saúde do ES, retirou do seu protocolo estadual, a indicação do uso em casos graves!
Já que, realmente, em casos graves, o medicamento em questão não tem mais efeito antiviral, mas sim na fase inicial do quadro de Covid-19!
Se você não é médico, e não está na linha de frente junto aos pacientes de Covid-19= NÃO PALPITE! Estude!
Absurdo!
ESTOU DO LADO DA DRA PORQUE ÉLA É FORMADA EM MEDICINA E SABE MUITO BEM OQUE FAZER SOBRE DOENÇA POLITICO SABE DE POLITICA
Totalmente política a matéria apresentada a live mostra muito bem que não cita o nome do prefeito ,uma liminar ditatorial, por mais que quem fez a live a tire a live já foi compartilhada..
O tratamento com hodroxicloroquina, passa a cada dia, a ter mais e mais evidencia a clínicas de sucesso no mundo científico. Existe muita matéria controversa e de interesse escuso na contraindicação da hidroxiloroquina. Sua toxicidade em doses terapêuticas são extremamente baixas, justificando plenamente seu uso.