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Advogado que atua na ação da Inglaterra, sócio da Pogust Goodhead, deixa a causa

Advogado que atua na ação da Inglaterra, sócio da Pogust Goodhead, deixa a causa

Harris Pogust (abaixo à esquerda) com os sócios do escritório PogustGoodhead.

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Harris Pogust, advogado que atua na ação de 620 mil pessoas e 46 prefeituras contra as mineradoras BHP Biliton e Vale em Londres, está de saída do escritório Pogust Goodhead, que ajudou a fundar.

Seu nome não consta mais na seção de sócios e líderes executivos do site da firma, apesar de ainda ter uma página com o seu perfil. O Poder360 confirmou que o advogado irá se aposentar e deixará o escritório.

Em uma publicação no LinkedIn no último mês, Pogust anunciou que começava um novo empreendimento como fundador e presidente: a organização sem fins lucrativos “Trial Lawyers For a Better Tomorrow” (“Advogados de Julgamento por um Amanhã Melhor”, em tradução livre). Na publicação, no entanto, Pogust declara que não deixará de “lutar contra as multinacionais”, mas que assumiria um “papel adicional” na nova organização.

A organização, segundo Pogust, tem como público-alvo crianças e jovens. O site, no entanto, não descreve quais são as formas de atuação. Apenas diz que é formada por “advogados renomados que passaram suas carreiras buscando justiça e imparcialidade no tribunal e em litígios” e que “cria vencedores no tribunal e na sala de aula”.

Pogust ficou conhecido na Inglaterra depois que uma reportagem do Daily Mail mostrou que os donos do escritório ostentam uma vida luxuosa nas redes sociais.

AÇÃO POGUST GOODHEAD
O processo corre na Inglaterra e julga umaindenização aos municípios e pessoas afetadas pelorompimento da barragem avaliada em R$ 267 bilhões.

A ação na Inglaterra foi movida pelo escritório inglêsPogust Goodhead. O argumento usado pelo escritórioé que a Justiça no Brasil é lenta no julgamento deações de desastres ambientais. Esse é ocomportamento padrão do escritório, que seespecializam em ações coletivas, bancadas porfundos, que investem no processo visando lucro.Segundo o jornal inglês Daily Mail, os donos doescritório ostentam nas redes sociais uma vidaluxuosa.

A chegada do processo na Corte inglesa incomodou o STF. Em outubro, o ministro Flávio Dino proibiu quemunicípios afetados por desastres ambientais – como nos rorompimentos das barragens em Mariana(2015) e Brumadinho (2019)– paguem honorários(remuneração dada a advogados) a escritórios deadvocacia que levaram ações sobre os desastres parafora do Brasil.
Em outubro, a Samarco assinou um acordo com ogoverno brasileiro pondo fim à maior ação pordesastre ambiental do mundo. O acordo inclui indenizações individuais e quantias destinadas aobras de recuperação e investimentos eminfraestrutura. Como:

  • Diretamente aos atingidos: R$ 40,73 bilhões
  • Aplicados diretamente na recuperação ambiental: R$ 16,13 bilhões
  • Socioambientais – indiretamente aos atingidos emeio ambiente: R$ 17,85 bilhões;
  • Saneamento e Rodovias: R$ 15,60 bilhões;
  • Municípios (adesão e ACP Mariana): R$ 7,62 bilhões;
  • Institucional, transparência e outros: R$ 2,06 bilhões.

Fonte: www.poder350.com.br

Tags: CasoSamarcoDesastreMarianaRepactuaçãoRioDoce
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Comentários 1

  1. Marcos de Oliveira says:
    11 meses atrás

    Bom dia!
    O importante é quando as multinacionais estão dispostas a começar a ressarcir, os atingidos (as), como esse acordo?

    Responder

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