Fundado em 1989 por José Aniceto, o açougue sempre teve o trabalho e apoio do filho Leidimar, mas agora chega a terceira geração no processo de modernização.
A filha de Leidimar Aniceto, Aline, ajuda o pai a administrar e concebeu um novo projeto do açougue, com assinatura de profissional especializado. Pode-se dizer que o Açougue Aniceto se transformou numa “boutique de carnes”, oferecendo o que de melhor existe neste ramo de atividade.
Tradição
O açougue Aniceto é tradicional na famosa linguiça de porco, que também era oferecida no tradicional “pão com linguiça” oferecido durante anos em feiras livres de Baixo Guandu, Colatina, Aimorés e Resplendor.
A pandemia de Covid mudou os rumos do negócio: a família Aniceto deixou de trabalhar em feiras e concentrou atividades no moderno açougue inaugurado recentemente, completamente repaginado.
Ali o cliente encontra as melhores carnes para churrasco – boi, porco, aves – em cortes especiais, mais carvão, temperos, torresmo, acompanhamentos para festas, e a tradicional linguiça com a marca Aniceto, sucesso de mais de 30 anos em Baixo Guandu e região.
Vale a pena conhecer as novas instalações do Açougue Aniceto, com a mesma qualidade que sempre norteou as atividades da empresa.
Conceito do símbolo
A inspiração para o símbolo do Aniceto veio do cutelo, mas em sua forma e uso primitivos. Há registros arqueológicos que mostram os primeiros “machados de mão” utilizados há milhões de anos, no Paleolítico, período mais antigo da pré-história.
Essa inspiração no antigo faz referência indireta à tradição da empresa. Algo como “voltar às nossas origens, revisitar a nossa história, como começamos e chegamos até aqui”. Há inspiração também nas fibras das carnes, fazendo uma referência direta ao principal produto da empresa.
Sou sobrinho do saudoso, padre Alonso, morei em B aixo guandu na década de 50 e 60 Parabenizo pela feliz iniciativa, trazendo para Baixo Guandu está botique de carne. Moro em Fortaleza e tenho muitas saudades dessa terra