O rio Doce, que banha os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, tem cerca de 853 km de extensão e teve seu potencial hídrico estudado desde a década de 1930. Mas foi em 2006, após anos de estudo e obras, que a Usina Hidrelétrica de Aimorés entrou em operação.
Adilison Melo, coordenador da UHE de Aimorés, explica que de lá para cá, toda energia gerada, em grande volume, já abasteceu e alimenta o sistema interligado nacional, chegando à indústria, comércio e residências.
“A implantação da Usina de Aimorés demandou um trabalho sério e comprometido de muitos profissionais, tanto das empresas que realizaram as obras, quanto dos órgãos reguladores e fiscalizadores que, até hoje, seguem de forma diligente acompanhando e trabalhando para minorar os impactos”.
Ele esclarece que 48% dos programas e condicionantes ambientais ainda são acompanhados e seguirão durante toda a vida do empreendimento como o Programa de Comunicação Social, Educação Ambiental, monitoramentos diversos de flora, fauna, Segurança e Alerta durante o período chuvoso.
“Este resultado demonstra a seriedade do trabalho. É importante ressaltar que desde que assumiu a gestão da Usina de Aimorés, em 2015, a Aliança Energia tem cumprido os compromissos e ampliado o legado socioambiental para a região, seja por iniciativas próprias ou parcerias com os municípios”, pontua.
Segurança operacional e das comunidades
Qualquer ação da Usina que envolva impacto no dia a dia das pessoas é comunicada com antecedência, com muito diálogo e participação comunitária, bem como o envolvimento dos órgãos de Proteção e Defesa Civil e da gestão municipal.
“A segurança dos moradores da região é de extrema relevância para a Aliança Energia. Em 2019 foi realizado o simulado de evacuação e, em 2020 e 2021 foram realizados somente testes sonoros das sirenes do sistema de emergência, com a menor duração possível. Essa ação visa o atendimento à legislação vigente e a usina segue segura”, destaca Adilison Melo.
Cheias do rio Doce
O mês de janeiro foi marcado por fortes chuvas que acometeram todo o estado de Minas Gerais. Adilison Melo explica que a UHE Aimorés é uma estrutura pela qual a água passa pelas turbinas para gerar energia. Nas cheias, a usina opera de modo a não agravar a situação instalada pelo evento natural e faz uso do seu sistema de previsão de vazões compartilhando informações com os órgãos de Defesa Civil. Além disso, a operação das turbinas da usina em momento de altas vazões minimiza os efeitos das cheias naturais no município de Aimorés.
“Logo que tomamos conhecimento da cheia que chegaria à região, já que a usina acompanha as previsões meteorológicas, acionamos o sistema de alerta e num ato de solidariedade cedemos um barco com condutor habilitado e equipamentos para apoiar no resgate das famílias afetadas. O rio tem o seu ciclo e em períodos como este, ele ocupa sua calha e pode até mesmo causar enchentes, como as que foram vistas há pouco mais de um mês”.
Educação Ambiental
Por 12 anos ininterruptamente os moradores da região, crianças e adolescentes contam com o Parque Botânico que já recebeu mais de 120 mil visitantes. A Aliança Energia reconstituiu e preserva mais de 350 hectares de Mata Atlântica, dos quais aproximadamente 90 hectares fazem parte do Parque Botânico, contribuindo para a formação de corredores ecológicos que atraem animais silvestres para esse ambiente em equilíbrio. Em um cenário de contato direto com a natureza, que o parque se torna um ponto de incremento à educação formal.
O conteúdo sobre Educação Ambiental está disponível também na internet, por meio de vídeos educativos no canal do YouTube da Aliança Energia. Todos repletos de informações e de dicas da tia Rê e da tia Tati, e já alcançou mais de 45 mil visualizações.
Seja na Usina de Aimorés ou em qualquer outro empreendimento de seu parque gerador, a Aliança Energia busca gerar e comercializar energia criando valor, prosperidade e qualidade de vida para as comunidades das localidades onde atua. Tem se empenhado para construindo um legado fundamentado na ética, transparência, integridade, sustentabilidade, colocando a vida em primeiro lugar.
FONTE: COMUNICAÇÃO – ALIANÇA ENERGIA